Brasão - Armas de fé episcopais

Brasão - Armas de fé episcopais

De azul com asna de ouro, acompanhado, na parte central do chefe, de um besante de ouro carregado de uma rosa do deserto, assim chamada pela sua resistência às agruras do clima, e na ponta, do >esquema geométrico da rosácea da Catedral Portucalense, indicativo da missão de “levar” a Igreja do Porto até Deus.

A rosa do deserto, constitui-se como metáfora da alegria da Esperança evocada na legenda “Spe Gaudentes” e da invocação “Rosa Mística” a Nossa Senhora.

Ornato superior feito com a cruz e o chapéu preto de seda de copa redonda e abas direitas, forrado a verde, com seis nós de cada lado, a rematar o campo oval do brasão.

O azul significa fidelidade a Deus e ao seu povo, que o esquema geométrico da rosácea concretiza na Diocese do Porto.  O ouro significa uma fidelidade até à morte e a prata: humildade, sabedoria e proteção dos mais fracos como os órfãos e viúvas.

O círculo do besante pode ainda ser interpretado como referência da divindade e evoca também o cosmos e o mundo. 

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